Sinto uma espécie de comichão no peito e na cabeça, sinal que preciso escrever um pouco.
Confesso que está um final de tarda maravilhoso, posterior a uma tarde ensolarada e muito bonita aqui em Pinheiros, toca jazz ao fundo e minha cerveja acaba de levar o último gole.
Não sinto vontade alguma de ir para casa, sabe. Lá é muito monótono e tem sido especialmente entristecedor nos últimos dias, o que chega a ser bem esquisito, dado a forma que enxergo o mundo. Talvez minha visão esteja ficando esverdeada e com marcas d’água.
Esse ano tem sido extremamente inconstante, com mais reviravoltas que novela mexicana. Não que eu esteja me fazendo de vítima, tenho completa noção de meus vacilos. Mas nem em meus maiores sonhos/pesadelos teria imaginado um desenrolar tão intenso. O mais curioso é que mesmo diante de bons presságios, me sinto um tanto quanto paralisado, com medo do ontem virar hoje, sabe.
Não dá pra viver com medo de ir pra frente, eu sei, também não quero dar um seminário motivacional a ninguém, então melhor deixar isso pra lá. Correndo o risco de ser muito repentino, acabou de bater uma puta vontade de escrever sobre café! (rindo). Bom, depois voltamos a conversar.
Acho que preciso de amigos que morem, ao menos, na mesma cidade que eu.
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Escrito ao som: dos carros passando na rua e da música ambiente da Braz Elétrica.
Também queria que meus amigos morassem na mesma cidade que eu!
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Fogo, né? Sair pra dar rolê sozinho, dependendo da ocasião, chega a ser triste.
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Meus amigos moram na mesma cidade que eu (a maioria pelo menos), mas eu sinto falta de uma maior proximidade e de fazer mais coisas juntos. 😦
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