Pois é amigos, voltei e agora talvez seja pra ficar! Ou não, vai que, né kkk
Bem, muita coisa mudou e estou vivendo um ciclo muito diferente em minha vida, e com isso pretendo retomar o blog, mesmo que à passos moderados, em comparação ao começo.
Fiquem com essa foto (capa) e uma música aqui que vem me acompanhando a um tempo nessas últimas madrugadas. Inclusive, atualmente tenho sentido que tenho o relógio biológico do Batman, mas isso é assunto para outro dia.
Estava arrumando para ir dormir enquanto pensava “acho que vou deixar o post da madruga para depois”, porém olhei para o computador e me bateu um put* comichão nos dedos. Eis que estou aqui.
Sabe aqueles dias em que a cabeça está congestionada e tudo vira uma espécie de suplicio? Pois é, prazer. Sendo assim gostaria de continuar a pequena série de posts de algumas memórias fotográficas que guardo a sete chaves naquele famoso aplicativo de edição de fotos, cujo o nome tem quatro letras.
Entardecer no quintal de casa – Lembro que na ocasião acabara de chegar da minha corrida diária, habito que inclusive devo retomar, e logo corri para os o quintal pois havia percebido que o horário estava ideal para uma fotografia. Eis o resultado.
Tirada em Janeiro de 2017
Tapajós/ Solimões – Onde cresci as ruas possuem nomes de rios, muitos deles da região amazônica, e durante minhas corridas, sempre passava por este lugar específico, uma espécie de descampado entre as ruas Solimões e Tapajós. Lembro bem daqueles finais de tardes, os pássaros cantando e os raios de sol entre as árvores.
Tirada em Janeiro ou Fevereiro de 2017, não lembro ao certo.
Grande de mais para o Instagram – essa aqui foi tirada nas mesmas ocasiões das anteriores, durante minhas corridas, e pode parecer meio curioso mas esta aqui é um outro angulo da foto anterior, que me resultou nesse registro bem legal, que infelizmente não consegui postar no insta por conta do tamanho.
Tirada em Fevereiro de 2017
Todas as fotos são apenas registros amadores, tiradas por um simples celular e que não precisam ser levadas a sério, são apenas resultados de um hobby pessoal. Algumas possuem qualidade visual e outras não, mas é isso que dá personalidade a elas 🙂
Bom, a ideia é não deixar o blog sem atualizações diárias, e enquanto vagava através da galeria de meu celular, tive a idéia de compartilhar algumas de minhas desventuras fotográficas. Espero que gostem.
Mini galinhas – Lembro muito bem da ocasião. Era uma manhã de sábado, saí com meu pai para resolver alguns assuntos ligados a fazenda. Chovia muito e me lembro perfeitamente quando deparei com essas coisinhas em uma loja de artigos agrícolas. Demorou cerca de uma vinte minutos para tirar uma foto minimamente satisfatória, mas o resultado está aí.
Tirada em Janeiro de 2017
Catiorro show show – Na ocasião havia acabado de almoçar e partimos para resolver alguns assuntos relacionados ao trabalho. Encontrei esse doguinho em uma oficina a qual fomos comprar um barril de carvalho. Confesso que não sou acostumado com cachorros, ainda mais de grande porte, mas esse era extremamente comportado, brincalhão e fotogênico. Não se opôs a uma foto.
Tirada em Agosto de 2017
Hamtaro – Animais pequenos são mais a minha praia. Neste dia estávamos resolvendo assuntos relacionados ao trabalho também, porém algo nos levou a um petshop. Enquanto um amigo ficava boquiaberto com a variedade de peixes ornamentais que haviam no lugar, encontrei esses simpáticos hamsters, me corrijam se eu estiver errado, e logo fiz uma certa amizade. Essas bolinhas de pelo são muito carismáticas e senti muita vontade de levar um comigo. Estou me perguntado até agora porque não o fiz.
Se sair de casa sem celular me faz sentir nú, imagina só quando alguém começa a explorar minha intimidade móvel sem consentimento prévio, me sinto assediado!
Talvez assédio seja uma palavra meio forte, mas convenhamos, todos sentem aquela pontada no peito ao entregar o celular na mão do coleguinha para ele ver X, e quando você se dá conta ele está vendo Y, Z, perigando trombar até com aquele nude enterrado nos confins da bendita galeria de fotos.
Estava conversando com uma amiga, e papo vai papo vem, esse assunto acabou surgindo, logo minha cabeça começou a trabalhar nessa relação que existe entre intimidade x celular. Claro, existem dois tipos de pessoas, as que usam o aparelho como uma simples ferramenta, usada de vez em quando, e aqueles que usam o celular como um espécie de compilador de toda a sua vida, e gostaria de admitir que pertenço a esse segundo grupo, afinal se parar para pensar, boa parte da minha existência nos últimos meses está sintetizada naquele pequeno aparelho.
Sabe, não é como se tivesse recheado de gente nua e sexo selvagem, mas meu celular tem bons momentos de minha intimidade, tipo aquelas fotos da galera, marmanjos entre 21/24 anos, brincando em um parquinho em plena madrugada, ou foto de umas comidas feias que faço, fotos de minha família no cotidiano, prints de coisas bobas que vejo no Instagram e mais uma série de bobeiras que são importantes para minha pessoa, as quais se eu não estiver na vibe, vou proteger dos olhos alheios com unhas e dentes. Basicamente o que todo mundo faz, exceto a galera que é usuário ativo do Tinder.